O TERRENO PARA A EXPRESSÃO PRATICA DA IGREJA

27/07/2011 17:50

 

 

 

Primeiramente quero deixar bem claro que quando falo do “terreno”, não falo do fundamento que é Cristo (1 Coríntios 3:11), terreno e fundamento são duas coisas diferentes.

“Suponham que tenhamos um lote de terra no qual desejamos construir uma casa. Esse lote é o que chamamos de terreno. É no terreno que o edifício está colocado. É sobre esse lote de terra que o fundamento é lançado e o edifício erigido. Quase todo edifício tem um fundamento e a principal parte desse fundamento está debaixo da terra, debaixo do terreno. Assim, há o terreno e há o fundamento. O terreno é o lugar sobre o qual a casa é edificada e o fundamento é o seu alicerce. São duas coisas separadas, diferentes. A Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios 3:11 diz-nos que Cristo é o único fundamento. Isso significa que Cristo é o alicerce da edificação da igreja. Ele é o Fundamento sobre o qual a igreja é edificada. Todavia, se Cristo é o único fundamento, o que é o terreno para a edificação da igreja? O terreno tem de ser o próprio lugar onde edificamos a igreja com Cristo como o fundamento.” (Fala de W. Lee adaptada por Alisson Lopes)

O fundamento é algo mais profundo do que o terreno. Ele é o sustento da igreja, aquilo que a mantém firme. Sem O Fundamento, essa edificação, por mais que esteja no terreno correto, não se manterá em pé, ela ruirá. Cada terreno tem um limite, antes de inciar nosso estudo, note que o terreno, tem não somente o caráter de apoiar a edificação, mas também tem um caráter limitador.

Mas não devemos nos esquecer do terreno que é algo ordenado pelo próprio Cristo, se temos a visão do que é o “terreno para a edificação da igreja”, e não a praticamos, não pagamos um preço por ela, estamos negligenciando algo da Palavra do próprio Cristo. Conseqüentemente estamos provando não estar com o coração de cumprir a Sua Palavra, estamos somente ouvindo-a, vivendo assim no engano (Tiago 1:22). Deus alertou por meio de Paulo, escrevendo para Timóteom sobre o fato de haver pessoas que só querem ouvir o que lhes agrada, mas se algo está na Palavra de Deus, devemos abordar, falar de tudo o que Deus nos fala, mesmo que não agrade o nosso “eu” (2 Timóteo 4:1-5).

 

1) O limite de inclusão na localidade.

 

Nos nossos dias, principalmente em paises “cristãos”, como o Brasil, convivemos com vários cristãos. Com o passar do tempo surgiram os “tipos” de cristãos, como por exemplo: cristão Batista, cristão Presbiteriano, cristão Metodista, cristão católico, cristão evangélico etc... Cada um pertence à uma denominação diferente, um vai a denominação “x” porque gosta da maneira com a qual o culto é feito. Por exemplo: o estilo de hino de louvor a Deus é diferente, numa denominação o hino é mais agitado, na outra mais calmo. Em uma denominação os pastores dão mais atenção as manifestações exteriores do poder do Espírito Santo, como curas divinas, falar em línguas etc. Percebe-se que grande parte dos cristãos são atraídos por suas preferências humanas, por suas necessidades terrenas, e não pelo desejo de servir e cumprir a vontade do Senhor.

Não estou querendo falar-lhes que seja errado pedir pela cura divina instantânea, ou que seja errado buscar o falar em línguas, creio que esses são dons genuinamente dados pelo nosso Senhor, mas essas divergências entre as nossas preferências não podem servir de limite, ou “terreno”, para dividir a igreja. Preferências humanas são apenas a ponta do “ice Berg”, existem outras desculpas que os homens usam para ter algo que motive a divisão da igreja fora dos limites e padrões dados por Deus em Sua Palavra.

Existem muitas denominações dentro de uma mesma cidade, e cada uma afirma ser uma “igreja”. Então, automaticamente “existem” muitas “igrejas” em uma mesma cidade. Mas agora veremos de acordo com a Bíblia se isso está correto.

Em I Coríntios 1:2 lemos : “à igreja de Deus que está em Corinto...” perceba que o Apostolo Paulo diz “à igreja... em Corinto”(singular) e NÃO “às igrejas... em Corinto”(plural). Corinto era uma cidade, e nessa cidade só existia uma igreja. Temos outros exemplos: em I Tessalonicenses 1:1 diz: “... à igreja dos tessalonicenses...” (singular) e NÃO “... às igrejas dos tessalonicenses...”(plural) como você já sabe tessalonicense é o cidadão da cidade de Tessalônica. Em Apocalipse 2:8 vemos a “...igreja em Esmirna...” e NÃO “igrejas em Esmirna”, Esmirna era uma cidade. Em Apocalipse 3:7 vemos “...igreja em Filadélfia...” e não “igrejas em Filadélfia”, Filadélfia era uma cidade e lá tinha uma igreja.

Os que defendem as denominações certamente usarão trechos onde são mencionadas “igrejas” no plural. Por exemplo: em Gálatas 1:2 temos “...às igrejas da Galácia” (no plural). Mas se você perguntar a um historiador sobre a geografia daquela época, ele dirá que a Galácia, não era uma cidade, mas era uma região, uma província, e dentro dessa região ou província existiam varias cidades ou localidades, e cada uma dessas localidades tinha apenas uma igreja. Outro exemplo é Apocalipse 1:4 onde vemos: “...às sete igrejas que se encontram na Ásia...” aqui temos sete igrejas, mas as sete NÃO estavam concentradas em uma só cidade. As sete estavam na Ásia, a região que João chamou de Ásia, hoje é a região que conhecemos como Ásia Menor. Mas aqui tem um problema ele cita sete igrejas, não apenas uma. Na verdade eram sete igrejas em uma grande região onde estavam 7 cidades, cada cidade tendo apenas uma igreja. Quando ele fala de cada cidade ele cita “a igreja...” (no singular), como “a igreja em Esmirna” e “a igreja em Filadélfia”. Esmirna e Filadélfia eram cidades, e cada uma tinha apenas uma igreja.

Quando a Bíblia fala de uma região, província(que abrange varias cidades), ela cita “igrejas” (no plural), e quando fala de uma cidade ou localidade, ela cita “igreja”(no singular). Por que isso? Porque dentro de uma região existem varias cidades, e entre uma cidade e outra existem grandes limites geográficos, isso mostra que segundo a vontade de Deus, a igreja só pode ser separada, “dividida”, pelos limites geográficos (que existem entre as cidades, ou localidades), ela não pode ser dividida por outro motivo.

O problema que estou questionando aqui neste estudo, é a exclusão. Uma denominação, afirmando-se como uma igreja, exclui da igreja, os demais cristãos que estão na localidade. Ou seja, o terreno de inclusão da denominação, exclui os demais santos, somente aqueles que fazem parte da denominação fazem parte da “igreja”.

Para justificar esta exclusão, os denominacionais, afirmam um caráter local da igreja, e um aspecto espiritual da Igreja, dessa forma, justificam que localmente, na pratica, são uma igreja, mesmo excluindo os outros irmãos, mas que espiritualmente, todos são uma única igreja. Para isto, mostram versículos, que embasam a existência de igrejas no plural. Mas acabamos de ver com uma analise cuidadosa, que essa pluralidade da igreja, não ocorre de qualquer forma, de acordo com a vontade do homem. Segundo a Bíblia, não existem em uma localidade, mais de uma igreja. Então o caráter local, ou pratico da igreja, se dá na localidade, tendo a comunidade geográfica como limite de inclusão dos crentes na igreja. Essa inclusão, não pode ser menor, nem maior que a localidade. Então, uma denominação, não pode afirmar-se como uma igreja local. A atitude correta é incluir todos os cristãos da localidade. Esse é caráter limitador do que chamamos de “terreno” no que diz respeito à igreja.

Somente tomando a cidade como “terreno” (exemplo: Igreja em Brasília, nesse caso Brasília é o limite de inclusão, é o “terreno” da igreja visível, ela é a igreja da qual fazem parte os cristãos brasilienses, inclui todos os cristãos da cidade não importando se eles estão nas denominações ou não), largando nossos nomes denominacionais (exemplo: igreja Batista, nesse caso Batista é o terreno (ou limite de inclusão), ou seja, a doutrina do batismo. Eles só incluem na igreja deles, aquela pessoa que leva o nome de cristão Batista, e segue a mesma doutrina com respeito ao batismo), é que iremos dar o testemunho da unidade. Todos concordam que a Bíblia fala do aspecto universal (espiritual) da igreja, mas para que possa haver esse aspecto universal, primeiramente temos que ter o aspecto pratico em cada cidade, como uma igreja em cada cidade, esse é o chamado aspecto local da igreja.

Existem trechos na Bíblia que deixam claro o aspecto universal, como uma única igreja em todo o universo, mas essa é a unidade espiritual. Para que possamos ter essa igreja universal temos que limitar a separação da igreja somente pelos limites da cidade, essa separação se dá somente no aspecto pratico, “dividindo” somente pelos limites geográficos existentes entre as cidades. Esse é o padrão Bíblico para que possa haver a pratica da igreja no seu aspecto local, e existir unidade espiritual entres as igrejas das varias cidades. No seu aspecto pratico a igreja é local, uma em cada cidade. Mas no espiritual ela é uma no universo. Esses dois aspectos estão bem claros na Bíblia. Em cada cidade temos uma igreja local, que juntamente com as outras igrejas locais, espalhadas pelas outras localidades, formam a única Igreja universal, ou seja, em seu aspecto espiritual, único em todo o universo.

 

a) O que é uma Igreja local?

 

Igreja local não é um nome que se deva dar a igreja, mas é a definição da expressão pratica igreja, que toma a localidade como o “terreno” de inclusão e limitação. Ela está sobre o terreno da localidade, não devemos confundir terreno com fundamento, são duas coisas distintas. Cristo é o nosso fundamento (1 Coríntios 3:11). Mas a em sua expressão pratica a igreja tem um terreno, esse terreno é a localidade ou cidade onde ela está, assim como a Igreja em Jerusalém (Atos 8:1-3), em Jerusalém havia apenas uma igreja, esse é o motivo de ela ser citada no singular (igreja em Jerusalém). Ou como a igreja dos Tessalonicenses (1 Tessalonicenses 1:1). Essas igrejas tinham um terreno, que eram as cidades de Jerusalém e Tessalônica respectivamente. Esse terreno limitava a separação da igreja. Tomar a cidade como terreno, é na verdade tomar os limites da cidade como limites da expressão pratica da igreja, não existe inclusão, ou abrangência da igreja, menor do que a cidade, não existe mais do que uma igreja na cidade. Uma denominação, não é uma igreja local, os cristãos que fazem parte daquela denominação, fazem parte da igreja em sua cidade, fazem parte de uma única igreja, em sua cidade.

 

b) A Igreja local é totalmente inclusiva.

.

Quando você diz que é membro da igreja em sua cidade (igreja em Imperatriz, em Belém, em Dom Elizeu etc...). Você está afirmando que pertence a igreja dos cristãos na sua cidade, ou seja você está incluindo na igreja todos os cristão de sua cidade, não importando se o outro irmão está ou não está nas denominações.
Uma igreja local é inclusiva, isto é, inclui TODOS os filhos de Deus que, sem exceção, que vivem na localidade onde ela se encontra. Para que alguém pertença a uma igreja em qualquer localidade, é suficiente e imprescindível que viva nesse lugar, e seja uma pessoa regenerada pelo sangue de Jesus.

O Novo Testamento desconhece outras formas de argumentos eclesiásticos além do que se constituem nesses limites. Uma igreja para cada localidade é o lema que se pode depreender do ensino da Palavra de Deus. Qualquer limite para divisão da igreja, que não seja a localidade, é e sempre será, estranho àquilo que pode ser encontrado no Novo Testamento, o divinamente legítimo manual da igreja. Qualquer justificativa para as divisões denominacionais só poderá ser encontrada nos próprios argumentos humanos; nunca na Palavra de Deus.

 

c) Porque tomar a cidade como “terreno”?

 

Primeiramente, se estamos falando da expressão prática da igreja (que também é conhecida como “igreja visível”), a igreja tem que ter um terreno visível, prático, que seja “palpável”, nesse caso, uma doutrina não pode servir como limite para a separação da igreja, o limite tem que ser a cidade. O terreno não é uma doutrina, mas a cidade. Como ter a assim chama “igreja visível”, se ela não está sobre um “terreno visível”?

A doutrina não é visível, nem totalmente prática, ela pode ser ou não ser cumprida. Mas a cidade não pode ser negligenciada, ela sempre está lá. Então o terreno para a edificação da expressão pratica da igreja é a cidade.

O que quero dizer, com edificar a igreja com a cidade como terreno? Edificar a igreja com a cidade como terreno, não quer dizer que seja construir um único “templo”, ou único local de “reuniões da igreja” na cidade. A maioria dos cristãos já tem o conhecimento de que a igreja não são aquelas “quatro paredes”. Não é uma edificação feita de tijolos, cimento e ferro. Mas na verdade são os cristãos que compõem a igreja. Edificar a igreja com a cidade como terreno, é tomar a cidade como limite da separação das igrejas, ou seja, em cada terreno temos uma única edificação. Quero enfatizar que tomar a localidade como terreno de edificação da igreja local, é incluir na igreja todos os cristãos da cidade. Dando o testemunho de que a igreja é única na cidade. E que em sua expressão prática a única coisa que pode torná-la plural são os limites geográficos que existem entre as cidades, ou “comunidades geográficas”.

Não é possível dar este testemunho de unidade da igreja, sendo ela única na localidade, se estivermos apoiando o sistema denominacional. Pois como já comentamos, uma denominação, querendo ou não, acaba afirmando-se como uma igreja, e como estamos vendo, a denominação não pode afirmar-se nem mesmo como expressão pratica da igreja, ou uma “igreja visível”, porque segundo a Bíblia a menor jurisdição da igreja, ou o que define a limitação “visível” ou pratica, é a localidade, e não deve existir nada menor do que isso, pois só vemos uma única igreja em cada localidade de acordo com a experiência que os apóstolos nos passam no Novo Testamento. Sabemos que a denominação não inclui todos os cristãos da cidade, então seu limite de inclusão pratica é menor do que a cidade. Então a forma de edificar a expressão pratica da igreja, é tomando a localidade, como jurisdição de inclusão dos crentes na igreja em seu aspecto local.

O que seria essa edificação? Ora, na Bíblia vemos que a forma com a qual se edifica a igreja é através a comunhão dos santos, a comunhão dos irmãos por meio de seu serviço, se temos uma única igreja na localidade, temos uma única edificação sobre um “terreno”. Essa edificação é a assembléia dos chamados... Chamados para fora do mundo, e para dentro de Cristo! Chamados para ser santos... Enfim, uma única edificação é uma única base de inclusão e comunhão dos irmãos.

No Novo testamento, não se encontra o registro de nenhuma denominação, como Batista, Assembléia, Metodista etc. Você só encontra a igreja (no singular, indicando haver somente uma em cada cidade) numa determinada cidade.

 

d) Não Separar por outros motivos que não sejam os limites geográficos.

 

Quem separa a igreja por outro motivo que não seja esse (os limites geográficos), é carnal e infantil, anda segundo homens e não segundo Deus, consequentemente, eu não posso dizer que exista mais de uma igreja numa localidade, mas sim varias manifestações do ego e da carne, gerando divisão no meio dos filhos de Deus naquela localidade. Leia 1ª Coríntios 3:1-4: “EU, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais. Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e não andais segundo os homens? Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; não é evidente que sois carnais e andais segundo o homem?”

Em 1 Coríntios 3:1-4, Paulo chamou os Coríntios de carnais e infantis, e disse que estavam andando segundo o homem, e não segundo Deus, e como ainda eram como crianças ainda não poderiam suportar uma palavra com maiores revelações (prefigurada pelo alimento sólido). Por que ele disse isso? Porque os Coríntios estavam se dividindo em grupos, um de Paulo e outro de Apolo, eles não estavam se dividindo por causa dos limites geográficos, mas por causa de contendas, por isso eram carnais. Ao dizer que eram de Paulo ou de Apolo demonstraram que andavam segundo homens, andavam segundo suas próprias vontades, e não segundo a vontade de Deus. E homem nenhum tem base para fundar uma nova igreja, nos versículos 5, 6 e 7, ele explica que Paulo e Apolo são apenas servos do Senhor, então não pode-se formar outros grupos em nome de Paulo e nem Apolo. Mas por causa de suas contendas e preferências, eles usaram os nomes de Paulo e Apolo para dividir, formar partidos por causa de suas preferências.

Hoje percebemos a mesma coisa no sistema denominacional, eles não se separam por causa dos limites geográficos, mas por causa de contendas, discussões, exaltação de determinada doutrina, ou pela exaltação de determinado homem. Perto de onde eu moro vejo um exemplo bem claro, em uma esquina tem uma denominação afirmando ser uma “igreja”, e logo na outra esquina tem outra. Está bem claro que não estão se separando por causa dos limites geográficos, mas por causa de nomes, contendas, ou doutrinas, porque uma diz que as irmãs devem obrigatoriamente usar saias, e a outra não, uma diz que se deve guardar o sábado e outra não, uma diz que o batismo tem que ser por imersão, e a outra não liga para a maneira de se batizar, concordo que deva ser por imersão, mas não posso dividir a igreja por causa disso.

 

f) Não separar por causa de doutrinas secundarias.

 

Essas duas “igrejas” estão se dividindo principalmente pela exaltação de determinada doutrina, como no exemplo do batismo que citei acima. Mas na bíblia, não existe o exemplo de uma igreja que seja estabelecida por causa de uma doutrina, não podemos dizer que determinado irmão não pertence à igreja, porque ele não come carne, ou porque não guarda o sábado, ou porque não segue a doutrina do batismo por imersão.

O Senhor nos diz em Sua Palavra que a não podemos excluir uma irmão da igreja porque ele não guarda o sábado, ou não segue a doutrina correta do batismo. Veja em sua Bíblia Romanos 14: 1-5. Paulo disse que devemos acolher um irmão mesmo que ele coma somente legumes, mesmo que você não guarde o sábado e ele guarde você deve recebê-lo como membro da igreja, e ter com ele a mesma comunhão que tem com os outros irmãos. Não devemos selecionar os irmãos, não podemos dizer que um irmão não faz parte da igreja porque ele não segue o batismo por imersão. A única pergunta que devemos fazer para saber se um irmão é ou não da igreja NÃO é: “ele guarda o sábado? Ele come carne? Ele cai ao chão quando adora ao Senhor em espírito? Ele segue determinada doutrina?”.

A pergunta que devemos fazer para poder acolher alguém na igreja, confirmando se ele ou não um membro É: “Cristo o acolheu?” Em Romanos 15:7 vemos: “Portanto acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para glória de Deus.” O nosso acolher não se baseia em uma doutrina, mas se baseia no fato de Cristo ter acolhido aquela pessoa.

Mas as denominações separam a igreja por motivos que não são os limites geográficos, só acolhem aqueles que seguem suas regras, que receberam o nome de sua denominação, se você não faz parte da denominação deles, eles dizem que você não faz parte da “igreja deles”(com isso já se percebe que inconscientemente, eles já sabem que existe divisão, na chamada “igreja visível” e também na “invisível”, “espiritual”, falarei sobre a unidade espiritual mais adiante).

É claro que existem coisas que não devemos aceitar de maneira nenhuma na igreja. Mas existem coisas secundárias. Vejamos algumas coisas que não podemos aceitar de maneira nenhuma na igreja:

Leia 2 João 7-11 em sua Bíblia, nesse trecho João nos alerta, para que não aceitemos aqueles que não crêem na doutrina de Cristo, ou seja, aqueles que não crêem que Jesus é o Senhor, que não crêem que Ele se encarnou, teve um viver humano, mas que foi puro, santo, sem pecado, ou que Ele teve uma natureza humana completa e uma divina completa, não devemos incluir aqueles que não crêem que Jesus morreu na cruz, mas que ao terceiro dia ressuscitou. A esse tipo de pessoa não devemos nem dar-lhes as boas vindas, quando eles vêm a nossa casa para nos ensinar algo da doutrina amaldiçoada deles, devemos expulsá-los.

Outra coisa é a imoralidade, idolatria, roubo, avareza etc. Leia 1 Coríntios 5. Em 1 Coríntios 5:11, 13, vemos que Paulo disse que não devemos aceitar o impuro, avarento, idólatra, maldizente, beberão, ou roubador. Com respeito a estes ele disse: “expulsai, pois, de entre vós o malfeitor”. Mas preste atenção, vamos pegar o exemplo do “beberão”, ele disse para expulsar o “beberão”, e não aquele que bebeu, mas é quando aquilo é o habito da pessoa, que quando ele pode acabar por levar alguns dos irmãos ou até mesmo todos a cometer esse pecado. Ele pode se tornar o “fermento que levada toda a massa” (vs. 6). Ele disse o “idolatra”, e não aquele que idolatrou. Se uma pessoa é de uma religião que pratica a idolatria, e se converte, devemos acolhê-lo, desde que ele deixe de pregar a idolatria, e vá largando essa prática, se ele está aberto à Palavra de Deus, devemos recebê-lo. Mas se ele permanecer com seu habito, sem reconhecer seu erro, e passar a pregar apoiando a idolatria no meio da igreja devemos expulsa-lo.

Outro ponto é aquilo que vai contra a Bíblia, qualquer coisa que desobedecer, alguma “proibição da bíblia”, ou fugir de um padrão que a bíblia nunca quebra, devemos rejeitar. Como no caso da idolatria, a Bíblia deixa bem claro que a idolatria é proibida por Deus. Se alguém acrescenta algo que vai contra uma palavra, ou instrução bíblica, não devemos aceitar. Existem itens que em alguns momentos a Bíblia quebra, ou seja, nunca tiveram caráter de proibição, ou obrigatoriedade, eram apenas recomendações, que podem ou não ser aplicadas de acordo com a situação. Mas isto não é objeto do nosso estudo na presente obra.

Mas existem coisas secundárias, como modos de pregação do evangelho, se um irmão acha que deve levar uma caixa de som para uma praça, e lá ficar pregando o evangelho em voz alta pra tudo mundo ouvir, em vez de ir de porta em porta, devemos deixá-lo praticar isso. A Bíblia não proíbe isso. Se um irmão acha que não deve falar alto na reunião, quando estiver em sua vez de falar, não devemos descriminá-lo. Se um acha que o hino tem que ser mais “animado”, ou mais “calmo”, não devemos descriminá-lo em nenhuma das situações, ou mesmo criar grupos que atendam cada uma dessas preferências de forma exclusiva. Se alguém quer guardar o sábado, tudo bem Paulo deixou bem claro, que isso não é proibido, desde que o irmão tenha crido na doutrina de Cristo, que a justificação vem pela fé em Cristo, e não pelo guardar o sábado, devemos acolhê-lo na igreja. Podemos acrescentar na seção das doutrinas secundárias, coisas como a questão de guardar o sábado, comer ou não comer carne, batismo por imersão, todas essas são coisas secundárias. A questão de cair também é secundaria, alguns podem dizer, “ah mais na Bíblia (especialmente no Antigo Testamento) diz que devemos nos prostrar, ou cair diante do Senhor, isso é uma ordenança que não deve ser quebrada, ou desobedecia”. Mas o texto de Romanos 14 deixa bem claro essa questão! Outros falam de bater palmas, a Bíblia também fala de bater palmas no Antigo Testamento, não estou falando que o Antigo Testamento seja invalido, mas estou falando que essas questões são secundarias, a essa questão se aplica o mesmo principio usado na questão de “cair”, que está bem definida em Romanos 14:4. Não deve haver proibição quanto ao bater palmas, se houver, causará divisão, será sectarismo. Também não deve existir criticas se uma pessoa não bate palmas.

O que se percebe é que na maioria das divisões não se vê uma divisão causada porque alguém foi contra uma doutrina cristã fundamental. O que se vê é a divisão causada por causa de doutrinas secundárias, que são aquelas nas quais mostrei que o Senhor nos diz para sermos tolerantes. Em uma discussão na internet, um jovem querendo defender as denominações me deu a desculpa: “ah! Mais as denominações não estão divididas por causa de doutrinas fundamentais, e sim por secundárias.”. Daí expliquei para ele, que a Palavra nos diz que não temos esse direito de dividirmos por coisas secundárias, a divisão que seria “autorizada”, seria por motivos da fé fundamental, se alguém deixa passa a pregar contra o fato de Cristo ter ressuscitado, ou de Ele ser o Senhor por exemplo.

Certa vez na escola, ainda no Ensino Médio, uma jovem chamada “Maria” estava conversando com outra chamada “Carla” (Maria e Carla são nomes fictícios que criei para não constranger ninguém), ambas eram cristãs e membros de um mesma denominação, as duas falavam sobre uma peça de teatro que estava sendo organizada pelos jovens de sua denominação, Carla disse: “ah, o Alisson vai participar da peça”. Mas como eu não pertencia à denominação delas, Maria respondeu: “não, só pode participar quem é da nossa igreja”.

Vamos analisar como as denominações dividem pela exaltação de determinada doutrina. Pegando por exemplo a “Igreja Batista, os fundadores dessa denominação, a fundaram porque viram como o batismo era descrito nas escrituras, até ai tudo bem. Mas a questão é que quando você diz: “eu sou da Igreja Batista”, você está incluindo em “sua igreja” apenas aqueles que têm essa visão do batismo, e os outros que não tem essa mesma visão, e não levam o nome de sua denominação, acabam sendo excluídos de “sua igreja”, ou seja, essa pessoa seria parte de outra “igreja” a mesma coisa acontece com as outras denominações como por exemplo: a “Igreja Presbiteriana” eles dizem que só pertence a igreja deles, quem que segue a visão do governo dos presbíteros na igreja, e quem leva o nome: “cristão presbiteriano”. Isso é extremamente errado de acordo com as escrituras, já mostrei aqui que não podemos selecionar irmão por causa de doutrinas, nem por causa de nome denominacional, mostrei que não se pode dividir a igreja por outros motivos que não sejam os limites geográficos.

Mas quando você diz: “me reúno como a igreja que está em Imperatriz” ou “a igreja em São Paulo” ou “a igreja em Belo Horizonte”, você está afirmando que todos os irmãos que residem em sua cidade fazem parte da igreja em sua localidade. Não importa se um irmão guarda ou não o sábado, ou se ele come carne ou não, você estará afirmando que todos fazem sim parte da igreja em sua cidade. Isso sim é o que a Bíblia ensina.

Mas existem aqueles que defendem as denominações, dizendo: “ah, eu sou da igreja Batista, e meu irmão é da igreja Metodista. Mas mesmo assim somos um em espírito, temos a unidade espiritual”.

A alguns estudiosos afirmam que, hoje temos uma “igreja visível” e uma “invisível”.

Segundo eles a “visível”, é a denominação, cada denominação é uma “igreja visível”, prática. E a “invisível”, ou espiritual, é formada pelos membros das muitas denominações, afirma-se que existe uma unidade espiritual entre as muitas “igreja visíveis”(denominações). Mas e de acordo com a Bíblia? Essa unidade espiritual entre as denominações realmente é o cumprimento de toda a vontade de Deus?

Vejamos agora Mateus 16:19: “E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” Ele disse que daria à igreja, as “chaves”, e o que for desligado (pela igreja) na terra terá sido desligado nos céus. Ou seja a partir do momento que alguém quebra a unidade pratica em uma cidade, dividindo por meio de nomes denominacionais, divergências preferenciais, a unidade espiritual também sofrerá conseqüências, não estará em uma situação normal, pois a expressão pratica (a expressão na terra, visível) foi quebrada pelos membros da igreja, ou seja a culpa da separação está sobre os irmãos, se a culpa está sobre os membros, então a igreja usou a chave para desligar, se ela desligou na terra (na expressão visível, prática), a unidade espiritual também foi desligada nos céus. Então esse conceito de unidade espiritual entre as denominações está totalmente errado. Mas no caso de uma região onde existem muitas cidades, e as cidades são separadas pelos limites geográficos, a culpa da separação da igreja não está sobre os membros, mas sim sobre os limites geográficos. Separando assim, e somente assim, os filhos de Deus não estão usando a chave de desligar, neste caso não estão desligados no céu.

No céu somos ligados espiritualmente por meio do espírito, somos um com o Espírito Santo de Deus, e como Deus dessa forma é um com cada cristão, assim Ele uni os crentes espiritualmente, tornando os muitos cristãos um só corpo espiritual. Mas quando os irmãos tomam uma atitude divisiva, Deus não é um com aquela atitude, a Igreja Espiritual, não deixou de ser uma, mas Deus não é um com aquela atitude.

Digo apenas que a unidade espiritual está anormal, Deus não está feliz com a situação de divisão causada pelos membros da Igreja, mas os vários irmãos das denominações não deixaram de fazer parte da única Igreja em seu aspecto universal, neste aspecto ela continua sendo única, indivisível por mais que o homem haja por si mesmo. Deixe-me dar-lhe uma ilustração: quando você não concorda com a idéia ou atitude de alguém, você pode dizer que não é um com a atitude e vontade daquela pessoa, há uma divergência entre você e ela. Da mesma forma, Deus não é um com as atitudes sectárias, partidárias entre os cristãos.

Vamos tomar o exemplo da igreja em Imperatriz e a igreja em São Paulo, cada uma está em uma cidade diferente. Mas não estão separadas por doutrinas, por nomes, mas estão separadas somente pelos limites geográficos, a culpa da separação não está sobre os membros da igreja, então a igreja não usou a “chave” para desligar. Pois quem está separando aqui não são homens, ou membros da igreja, mas os limites geográficos. Então entre a igreja em Imperatriz e a igreja em São Paulo existe a unidade espiritual normal. Pena que dentro dessas mesmas cidades, existem denominações, grupos declarando-se cada um como “uma igreja”, cada membro de cada denominação diz: “a minha igreja”, “a sua igreja”, como se existissem mais de uma igreja na cidade. E desta atitude Deus não se agrada, pois há exclusão e divisão causada por vontades humanas.

 

2) Reunir-se somente em nome do Senhor

 

Mateus 18:20 diz: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” Ele disse que onde estiverem reunidos dois ou mais em nome Dele (Senhor Jesus), Ele lá estaria, ai temos a reunião de membros do corpo de Cristo, não precisamos de nomes denominacionais, apenas do nome do Senhor Jesus.

Mas dizer que só precisamos do nome do Senhor Jesus Cristo, não quer dizer que temos que temos que criar uma denominação com o nome de “Igreja de Jesus Cristo” ou “Igreja de Cristo”. Se você fizer isso, ainda estará dividindo, pois estará criando uma denominação, um grupo que poderá cari no erro, de achar que eles são de Cristo e os outros não, esses se declaram como igreja de Cristo sem incluir Cristãos em outras denominações. O nome da igreja deve denunciar o terreno que ela usa para limitar o acolhimento dos irmãos, que é a cidade, não podemos nos declarar também como a igreja na cidade, como se outros cristãos não fizessem parte da igreja local. Temos que tomar cuidado para não usarmos o nome de Cristo para dividir, dizendo eu sou da “igreja de Cristo” ou “eu sou de Cristo”, como se o irmão que está em uma denominação não fosse de Cristo, eles também são de Cristo, são nossos irmãos, e fazem parte de um único corpo de Cristo.

Em 1 Coríntios 1: 10, 12-13 diz: “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós divisões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer... Refiro-me ao fato de que cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Acaso, Cristo está dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo?”. Veja bem, dizer que você é de Cristo é algo positivo, mas dizer que é de Cristo, como desculpa para dividir, falar no sentido de que você pertence Cristo e o outro cristão não pertence é errado, é pecado. Sobre essa questão aprofundaremos nos próximos capítulos.

 

a) Devemos nos identificar somente como cristãos.

 

Se você perguntar à um membro da “igreja Batista” que tipo de cristão ele é ele irá responder: “eu sou um cristão Batista”. Se perguntar à um membro da Presbiteriana ele era dizer: “sou um cristão presbiteriano”, se perguntar à um da Igreja Luterana: “cristão luterano”. Ou seja, eles levam outro nome além do nome de Cristo. Todos estes nomes são adicionados junto ao nome de cristão, para demonstrar que há diferenças, para deixar claro o grupo ao qual aquele crente pertence, dentro deste sistema, nenhum irmão permite ser confundido como membro de um grupo ao qual ele pertence, logo esclarecem a que denominação pertence.

Certa vez o irmão Watchman Nee encontrou em um trem, e lá conversou com outro irmão. Os dois estavam tendo uma boa comunhão, quando aquele cristão perguntou ao irmão W. Nee: “que tipo de cristão você é?” a resposta foi: “sou apenas um homem que é cristão.” Mas aquele homem reagiu da seguinte forma: “mas como? Não existe tal cristão no mundo, dizer que é apenas um cristão não quer dizer nada”, Nee respondeu que o único nome que ele leva era o de cristão, não levava outro nome alem do nome de Cristo. Agora eu pergunto: o nome de Cristo não é nada? Se não levarmos o nome de uma denominação junto ao nome de Cristo (exemplos: cristão Batista, cristão Luterano, cristão Presbiteriano), o nome de Cristo não terá valor? O nome cristão vem de Cristo, os cristãos são os seguidores de Jesus Cristo! Isso não quer dizer nada? Vamos vestir pano de saco amados irmãos!

Devemos nos reunir em nome do Senhor Jesus, mas não devemos usar o nome de Cristo para criar uma denominação. Reunir-se em nome de Cristo, quer dizer que você não leva outro nome além do nome de Cristo, não leva outro nome além do nome de cristão, veja que o batista, o presbiteriano, o luterano e todos os outros são cristãos, mas eles levam outro nome alem do nome de Cristo. Quando você leva apenas o nome de cristão, você está incluindo todos os cristãos, dizendo ser um com todos os outros cristãos. Mas se coloca outro nome além do nome de cristão, você já demonstra que não é totalmente um com os outros amados irmãos, por causa de sua vontade humana, sua opinião, você se identifica com um determinado grupo. Se os outros são cristãos genuínos, e você não tem ousadia para dizer que eles não falsos cristãos, então porque fazer diferença? Se é seu irmão, porque se dividir dele?

Whitefield disse: “Seja todos os outros nomes abandonados; seja somente o nome de Jesus Cristo exaltado!”

Se você abandonar o nome denominacional, e passar a se reunir como a igreja em sua cidade (assim como a igreja em Corinto, a igreja em Filadélfia, a igreja dos tessalonicenses), estará no caminho certo para expressar a unidade da igreja. Se você mora em São Paulo, se reúna como a igreja em São Paulo, se você mora em Imperatriz, se reúna como a igreja em Imperatriz, se você mora em Brasília procure os irmãos que se reúnem como a igreja em Brasília, ela é a igreja dos brasilienses. Quando você se posiciona como a igreja em Brasília, ou qualquer outra cidade, sem adotar nenhum outro nome, sem levar nomes denominacionais, você está incluindo na igreja todos os cristãos daquela cidade, não está selecionando. Pois quando diz que faz parte da igreja em Brasília, você está dizendo que faz parte da igreja dos brasilienses, a igreja dos que moram em Brasília, ou seja todo cristão que mora em Brasília está sendo incluído na igreja, não importa se ele guarda o sábado ou não, se ele crê no batismo por imersão ou aspersão, se ele bate palmas, ou não, se cai no chão ou não quando adora ao Senhor... Todos estão sendo incluídos.

Não podem existir duas unidades praticas da igreja em uma cidade, se em Brasília já existem irmãos se reunindo dando o testemunho de que há apenas uma igreja em Brasília. Você deve se reunir com os irmãos que se posicionam como a igreja em Brasília, pois não podem existir duas igrejas em Brasília, assim como em Corinto não existiam duas igrejas, não basta largar a denominação, temos que procurar em nossa cidade se já existem irmãos que largaram as denominações, e estão se reunindo como a igreja na cidade. Se esses irmãos ainda não existirem em sua cidade então você poderá começar como a igreja na sua cidade, sem nome denominacional(como Batista, Presbiteriana, Luterana, Católica etc...), apenas com o nome da cidade indicando o “terreno” de inclusão dos crentes.

Hoje em muitas localidades por todo o mundo o Senhor tem levantado cristãos que dão esse testemunho da unidade da igreja sobre terreno da localidade. No Brasil são “incontáveis” as cidades que já tem esse testemunho. Cidades como Imperatriz – MA; São Luiz – MA; Bacabal – MA; Dom Elizeu – PA; Castanhal – PA; Belém – PA; Palmas – TO; São Paulo – SP; Sumaré – SP; Rio de Janeiro – RJ; São Gonçalo – RJ; Goiânia – GO; Brasília – DF; Fortaleza – CE; Salvador – BA; Itabuna – BA; Ilhéus –BA; Teresina – PI, são uma pequena parte das cidades que já possuem esse testemunho no Brasil, Como a “igreja em determinada localidade” (Ex: Igreja em Imperatriz).

 

Jesus é o Senhor!