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Se vimos o Corpo, não mais haverá queixas, nem contendas, nem murmurações, nem críticas. Em lugar de tudo isso, haverá perdão. Isso significa que ninguém será ofendido. Muitas vezes alguém pode ser ofendido, mas todas as ofensas serão tragadas pelo perdão. Não haverá queixa, mas todas as ofensas serão afugentadas pelo perdão com amor e compaixão. Um irmão pode ofender-me, mas simplesmente me compadeço dele. Tenho de perceber que ele tem um certo tipo de disposição, uma certa aparência natural e devo compadecer-me dele. Em vez de criticar ou queixar-nos, devemos ter compaixão e perdoar. Em vez de condenar, temos de amar. Devo perdoar meu irmão e devo amá-lo.
Embora muitas pessoas pensem que é o caçula numa família o mais amado, minha mãe me disse anos atrás que os pais sempre amam mais o filho mais fraco. Agora que sou pai, concordo com o que ela disse. Os mais fortes não precisam que os pais os amem tanto, porque são capazes de cuidar de si mesmos. Os mais fracos, contudo, tem muitos problemas. Eles precisam da compaixão dos pais e do seu amor.
Não obstante, muitas vezes na Vida da Igreja, nós amamos os irmãos fortes e falhamos em cuidar daqueles que precisam mais do nosso amor. Aos nossos olhos, há alguns na vida da Igreja que são fracos e pobres. Sua disposição pode não igualar-se à nossa, e talvez tenham uma característica peculiar. Você não deve queixar-se deles, pois eles foram feitos desse modo. Se quiser queixar-se deles, terá de se queixar a Deus, pois Ele os criou da maneira como são. Todos nós precisamos aprender a nos compadecer dos fracos, daqueles que têm uma característica peculiar. Preciso compadecer-me de vocês e pedir-lhes que, por favor, se compadeçam de mim, pois tenho minhas características próprias.
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